Há tempos o tal do “american way of life” (o modo de vida americano) é visto como uma luz no fim do túnel para muita gente, sendo a solução perfeita para quem reclama muito em viver aqui no Brasil. Se você realmente acha que os americanos são os grandes defensores das liberdades de cada indivíduo ou enxerga os caras como a nação com a melhor qualidade de vida do planeta, saiba que está totalmente equivocado em seu pensamento.
Assim como todas as nações do universo (seja o planeta que for), a nação americana também têm telhado de vidro, mas é claro que nem sempre a gente fica sabendo dos “podres” deles, pois as informações são constantemente camufladas — no país do futebol também não é diferente.
Com isso em mente, a equipe do Mega Curioso resolveu arregaçar as mangas e revelar alguns dados lamentáveis acerca dos EUA que provavelmente você não faz a mínima ideia de que eles sejam realmente verdadeiros. Confira, mas não fique surpreso por não ter acesso a estas informações anteriormente:
1. Maior população carcereira
Desde os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos Estados Unidos já virou até negócio para muitos empresários, em que uma nova categoria de milionários consolida seu poder político. Na prática, os tais donos de prisões privadas não passam de verdadeiros donos de escravos, que trabalham encarcerados arduamente por míseros salários inferiores a 50 cents por hora.
Aliás, leis precárias que aprovam sentenças de até 15 anos de prisão para crimes menores (como roubar chicletes, por exemplo) estão fazendo com que alguns municípios americanos sobrevivam através do dinheiro obtido nas grandes prisões, em que, obviamente, pobres e negros são aqueles que mais sofrem com isso. Para você ter ideia, os negros representam 13% da população norte-americana, mas compõem 40% da população prisional do país.
2. Pobreza infantil absurda
De acordo com alguns cálculos, os EUA já possuem mais de 16 milhões de crianças que vivem fora do status de “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem a mínima capacidade econômica para cuidar dos requisitos nutricionais mínimos de um ser humano.
Consequentemente, essa criançada têm piores resultados na escola, aceitam empregos medíocres, não conseguem cursar uma universidade e possuem mais chances de serem presos ao longo da vida.
3. Invasões e bombardeios desenfreados
Você já parou pra pensar que, entre 1890 e 2012, os americanos já invadiram ou bombardearam 149 países? Pois é, senhoras e senhores, esse número é maior do que os países que eles não invadiram, ou seja, os EUA já causaram praticamente em todos os cantos do globo terrestre.
Alguns dados polêmicos mostram que mais de oito milhões de mortes foram causadas pelo país só no século XX — Hitler ficou pra trás nessa. Atualmente, de acordo com o ilustre e poderoso Obama, os EUA estão conduzindo mais de 70 operações militares secretas em vários locais do Planeta Azul, além de aumentar consideravelmente o orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial.
4. Apoio mínimo de maternidade
5. A vida é dura sem plano de saúde
6. Passado negro
Caso você não saiba, os índios e colonos americanos nunca dividiram o mesmo peru na mesa em jantares especiais ou algo do tipo. Na verdade, a história dos EUA teve início com o programa de erradicação dos índios, em que o país foi fundado sobre o genocídio de 10 milhões de nativos.
Além disso, os Estados Unidos foi o primeiro país no globo terrestre a oficializar esterilizações obrigatórias como parte de um programa de eugenia, que, inicialmente era contra pessoas portadoras de deficiência e, mais tarde, contra negros e índios — que história suja, não?Infelizmente, os dados não são nada positivos para os nativos: só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas indígenas foram esterilizadas pelo governo.
7. Não vale ser comunista
8. Dívidas ao cursar uma universidade
Os banqueiros adoram a mina de ouro que é o sistema de ensino superior norte-americano, em que os estudantes contraem dívidas assustadoras que, acrescidas de juros, levarão, em média, 15 anos para serem pagas totalmente.
Com isso, os alunos acabam se tornando vítimas de juros absurdos que os bancos cobram, em que muitas vezes eles são forçados a fazerem novos empréstimos para pagarem os antigos — e assim sobreviver com apenas poucos trocados no bolso.
De acordo com alguns dados confiáveis, só entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes norte-americanos cresceu cerca de 500%, chegando à marca de 1,5 trilhões de dólares.
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